Marina também tem vergonha da Copa do Mundo
"Assim como Ronaldo, a ex-senadora, que será vice na chapa de Eduardo Campos (PSB) à presidência da República, Marina Silva também está envergonhada; "quem cantava com Cazuza 'Brasil, mostra tua cara', agora quer escondê-la dos turistas, na Copa do Mundo"; segundo ela, o sonho brasileiro era outro: que a estabilidade e o crescimento da economia gerassem cada vez mais bem-estar e inclusão social
Brasil 247
A ex-senadora e vice na chapa de Eduardo Campos (PSB) à presidência, Marina Silva, também está envergonhada em relação ao Brasil e à Copa de 2014, assim como o ex-jogador Ronaldo.
"Quem cantava com Cazuza "Brasil, mostra tua cara", agora quer escondê-la dos turistas, na Copa do Mundo. Mas não se trata de imagens, o conflito não é só simbólico. O retrocesso na política retira direitos e ameaça agravar problemas sociais. Para o povo nas cidades, a vida é dura; para os índios, mais ainda", escreveu ela, em seu artigo desta sexta=feira.
"O sonho brasileiro era outro: que a estabilidade e o crescimento da economia gerassem cada vez mais bem-estar e inclusão social. Quanto à Copa, que deixasse um legado real de melhoria nas cidades. Se algo está saindo errado, não se pode culpar o povo."
Ela citou o protesto indígena que ocorreu durante a semana em Brasília. “O projeto que inviabiliza a demarcação de suas terras, submetendo-a ao controle dos parlamentares, é mais uma investida no extermínio iniciado há cinco séculos”. (leia aqui a íntegra)."
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A ex-senadora e vice na chapa de Eduardo Campos (PSB) à presidência, Marina Silva, também está envergonhada em relação ao Brasil e à Copa de 2014, assim como o ex-jogador Ronaldo.
"Quem cantava com Cazuza "Brasil, mostra tua cara", agora quer escondê-la dos turistas, na Copa do Mundo. Mas não se trata de imagens, o conflito não é só simbólico. O retrocesso na política retira direitos e ameaça agravar problemas sociais. Para o povo nas cidades, a vida é dura; para os índios, mais ainda", escreveu ela, em seu artigo desta sexta=feira.
"O sonho brasileiro era outro: que a estabilidade e o crescimento da economia gerassem cada vez mais bem-estar e inclusão social. Quanto à Copa, que deixasse um legado real de melhoria nas cidades. Se algo está saindo errado, não se pode culpar o povo."
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