sexta-feira, 25 de março de 2011

MATA ATLÂNTICA COM VULNERABILIDADE!!!

Bom começo dizendo, a todo povo brasileiro, que quero deixar aqui constatado, a situação da Mata Atlântica do Litoral Paulista ok?Falo que em termo de preservação de nossos recursos naturais, recebemos na última semana uma noticia ruim, que foi bem na data do dia 27 de maio, que passou, marcando a passagem do dia da Mata Atlântica. Dados do Instituo Nacional de PesquisasEspaciais (IMPE) e da Fundação SOS Mata Atlântica revelaram que em contraste com redução do desmatamento em âmbito nacional entre os anos de 2008 e 2010, a derrubada das  florestas no Estado de São Paulo cresceu 15% em relação ao período 2005/2008.Digo que foram + ou – 805 hectares de vegetação nativa perdidos em território paulista, e o que é mais grave, 65% desse total em municípios do Litoral Sul e Norte e do Vale do Ribeira, ok? Começa com a cidade de Miracatu que lidera a lista, seguido de Juquiá e Iguape. Na Baixada Santista acontece o mesmo problema, sobretudo em Itanhaém e Mongaguá, onde, além da mata, áreas restinga foram igualmente afetadas. Essa destruição causa prejuízos incalculáveis,principalmente no aspecto do equilíbrio ambiental. A Mata Atlântica é uma reserva natural valiosíssima, que funciona como um verdadeiro pulmão a depurar a atmosfera das nossas cidades, contaminadas pela emissão de poluentes oriundos tanto da produção industrial quanto da frota de veículos motorizados, que aumenta sem cessar. Constitui, igualmente, importante fator regulador das manifestações climáticas, amenizando as temperaturas e oxigenando os ambientes em que se situam. Nada disso, porém é levado em conta por quantos, ilegalmente, põem abaixo vastas extensões, de árvores desde sempre ali existentes para ocupar o solo com atividades agropecuárias, ou objetivando a extração de madeira e minérios, ou até mesmo para fins de especulação fundiária. Ok? Concluo, dizendo que é uma conseqüência, ou seja, uma predação de efeitos incalculáveis, vitimando os espécimes da flora e da fauna, que acabam entrando em processo de extinção, ok?
Onde havia exuberância natural, passa a predominar a aridez. E, nesse campo, nada há que compense aquilo que foi destruído. A causa dessa tragédia ambiental é conhecida, falta fiscalização eficaz para deter a ação dos devastadores.

Defino dizendo que, no caso do Ribeira, que ainda preserva um amplo patrimônio de matas originais, o maior do estado de São Paulo em terras continuas, a situação antes sob controle dos órgãos oficiais, já se mostra preocupante ao extremo e,segundo dirigentes da Fundação SOS Mata Atlântica, está a exigir medidas firmes do poder público para reprimir as agressões às florestas. A magnífica reserva Juréia-Itatins, aliás, tem sido alvo de seguidas violações, ok? Bom, minha reflexão é que, diante disso, só resta apelar às autoridades para que cumpram seu dever, e façam o que tem de ser feito no setor,ok? Ou seja, cuidar direito das nossas matas, para entregá-las com o mínimo possível de danos as gerações futuras. Defino dizendo que tal reação pede urgência, pois, se não for assim, por certo que não tardará muito para não haver mais mata alguma a proteger. As eleições de 2012 estão próximas, é interessante que os futuros candidatos deveriam se preocupar mais com nossa Mata Atlântica.í!!! Pensem nisso

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